Promotor
Teatro Municipal Joaquim Benite
Breve Introdução
Entramos em 2026 ao som de Johann Strauss II (1925-1899), filho do compositor austríaco com o mesmo nome, conhecido como violinista e autor de música ligeira, música para dançar e operetas. A Torre Eiffel ainda não existia ali ao lado quando, em 1867, Johann Strauss Júnior e a sua orquestra tocaram a versão instrumental da valsa O belo Danúbio azul na Exposição Universal de Paris, diante de corpos diplomáticos de todo o Mundo. O sucesso foi de tal ordem que este compositor se tornou o ‘Rei da Valsa’, uma autêntica estrela pop internacional na sua época.
No programa deste concerto, além das valsas, polcas e fandangos de Strauss, teremos também temas dos russos Aram Khachaturian (1903-1978) e Pyotr Ilyich Tchaikovsky (1840-1893), do português Luís Freitas Branco (1890-1955) e do espanhol Manuel de Falla (1876-1946).
O maestro Bruno Borralhinho, violoncelista e director artístico do Ensemble Mediterrain e membro da Orquestra Filarmónica de Dresden, conduz a Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML) no tradicional Concerto de Ano Novo. A OML é pedra angular de um projecto que se estende além do formato habitual de uma orquestra clássica. Quando se apresentou pela primeira vez em público, a 10 de Junho de 1992, anunciou o propósito de fazer confluir as missões artística, pedagógica e cívica. Estreou obras de grande parte dos compositores portugueses no activo e, para lá da música que se reconhece na tradição clássica europeia, toca ainda outros estilos e tradições, tendo já partilhado palco com os Xutos & Pontapés, Carlos do Carmo, Rui Veloso, Mário Laginha, Tito Paris, Sérgio Godinho e muitos outros. Pedro Neves é, desde Janeiro de 2021, o director artístico e maestro titular da Orquestra Metropolitana de Lisboa.
Preços